- Presença de leucócitos no sêmen (leucospermia), indicativo de infecções. O excesso destas células de defesa eleva os níveis de radicais livres de oxigênio, que danificam os espermatozoides.
- Períodos longos de abstinência ejaculatória. O tempo de abstinência indicado para o exame é de três dias, no máximo.
- Obstruções parciais (por tecido cicatricial após cirurgia de reversão de vasectomia, por exemplo).
- Presença de anticorpos antiespermatozoides, causada por grandes agressões testiculares, como trauma, torção, infecções cirúrgicas prévias ou inflamações severas, como a orquite por caxumba.
- Defeitos estruturais da cauda do espermatozoide (em doenças como a Discinesia Ciliar Primária e Síndrome de Kartagener).